10 Motivos Que Fazem Cavaleiros do Zodíaco Ser um Clássico Imortal dos Animes

Se você cresceu na frente da TV nos anos 90 (ou mesmo descobriu depois via streaming), sabe que Os Cavaleiros do Zodíaco não é só mais um anime de luta. É uma saga de amizade, superação e mitologia que marcou gerações e continua marcando.

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Helena Fortuna

8/11/20253 min ler

Criado por Masami Kurumada em 1986, Saint Seiya já passou por mangá, anime, filmes, OVAs e até remakes. Mas, a magia original continua intacta. Aqui, reunimos 10 motivos que explicam por que essa obra é inesquecível, com direito a momentos que todo fã guarda na memória.

1. Uma Mitologia Única que Mistura Culturas

Nada de se prender a um único panteão. O universo de Saint Seiya bebe da mitologia grega (Atena, Poseidon, Hades), mas também traz referências nórdicas, orientais e até astrais. Isso dá vida a um mundo onde cada Cavaleiro carrega não só uma constelação, mas também um peso histórico e simbólico.

2. Personagens com Personalidades Marcantes

Seiya é impulsivo e nunca desiste; Shiryu é calmo e leal, capaz de lutar até cego; Hyoga equilibra frieza e emoção; Shun é pacifista, mas mortal quando necessário; e Ikki é o justiceiro solitário que sempre chega no momento certo. Cada um tem seu jeito e seu drama e isso faz o grupo funcionar como uma verdadeira irmandade.

3. O Conceito do Cosmo

O Cosmo é o coração da série. É a energia vital que cada Cavaleiro queima para lutar e quanto mais você se aproxima do seu limite (e o ultrapassa), mais forte fica. É assim que Seiya e os outros derrotam inimigos impossíveis, como Saga de Gêmeos, o próprio Poseidon e até Hades.

4. Armaduras Lendárias

Não são só “roupas de luta”: cada armadura é viva, carrega história e se regenera com o sangue dos Cavaleiros. Quem não lembra da primeira vez que vimos a Armadura de Ouro de Sagitário protegendo Seiya? Ou de Shiryu abrindo mão da própria armadura para salvar o amigo? É puro peso emocional.

5. Vilões Memoráveis

Saga de Gêmeos com sua dualidade, Radamanthys de Wyvern como um paredão impossível, e Hades como o vilão supremo que coloca todos no limite. Não são apenas inimigos, eles têm motivações, dilemas e, às vezes, até honra.

6. Batalhas Emocionantes e Dramáticas

As lutas vão muito além de socos e raios. Temos momentos como Shiryu derramando o próprio sangue para vencer Máscara da Morte, ou Ikki sacrificando tudo contra Shaka de Virgem. É impossível assistir sem arrepiar.

7. Arcos Bem Definidos e Crescentes

Cada saga é maior e mais intensa que a anterior. Do Santuário, passando por Asgard (exclusivo do anime), Poseidon e, finalmente, Hades, a escalada de perigo e emoção é constante. Quando você acha que nada pode superar a batalha contra os Cavaleiros de Ouro… vem a Guerra contra os Deuses do Submundo.

8. Trilha Sonora Épica

Composta por Seiji Yokoyama, a OST é praticamente um personagem à parte. Tem músicas que fazem o coração acelerar (“Pegasus Fantasy”), e outras que arrancam lágrimas (“Lullaby”). É impossível ouvir e não sentir aquele aperto nostálgico.

9. Impacto Cultural no Brasil

Graças à Rede Manchete, Os Cavaleiros do Zodíaco virou febre absoluta nos anos 90. Figurinha, álbum, bonecos, cadernos… era impossível escapar. Até hoje, basta tocar a abertura para qualquer brasileiro acima dos 30 cantar junto.

10. Mensagens de Amizade e Persistência

Mais do que qualquer batalha, Saint Seiya fala sobre nunca desistir. É sobre dar tudo de si pelos amigos, mesmo quando não há esperança. A famosa frase “Se você tiver fé, o impossível pode se tornar possível” é a essência da série.

Conclusão

Cavaleiros do Zodíaco é um anime que ultrapassa a barreira do tempo. Ele sobrevive porque fala de algo universal: amizade, coragem e a luta por aquilo que acreditamos. E talvez seja por isso que, mesmo depois de décadas, ainda estamos aqui, prontos para queimar nosso Cosmo mais uma vez.

Créditos & Direitos Autorais

  • Saint Seiya / Os Cavaleiros do Zodíaco é criação de Masami Kurumada.

  • Mangá publicado pela Shueisha.

  • Anime produzido pela Toei Animation.

  • Todos os personagens, nomes e elementos pertencem aos seus respectivos criadores e detentores de direitos.

  • Este conteúdo foi feito com respeito à obra, para fins jornalísticos e de entretenimento.

Texto: Helena Fortuna

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